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A mostrar mensagens de 2017

Loop

Como comigo nada é normal no toca a relações amorosas, agora fui arranjar um moço que mora noutro país. Foi meu vizinho durante uns quinze anos e, agora que emigrou, é que nos aproximámos. Qual a probabilidade disto acontecer? Comigo, toda! É incrível esta minha capacidade de atrair situações complicadas. É um dom! É certo que, hoje em dia, é relativamente simples movermo-nos por todo o mundo, no entanto, isso é sempre sinónimo de gastar dinheiro. Limita bastante uma vez que, se nos conseguimos encontrar uma vez por mês, já é ótimo.  Ainda estamos na fase relação platónica e já está a ser tão diferente de tudo o que já vivi. Irei, daqui a uns dias, até lá e já não consigo pensar noutra coisa. Imagino-me a chegar ao aeroporto e a ter aquele momento romântico de filme em que, no meio da multidão que espera a chegada do avião, ele se destaca e tudo o que está à volta desaparece. O  meu coração fica a mil só de pensar nisso. Esta imagem, em loop , não desaparece da minha cabeça nem po

Bom ano novo...

...a todos aqueles que, como eu, iniciam o ano em setembro, depois das merecidas férias de verão. Vamos a isto! Aproveitar enquanto nos sentimos motivados, com energia redobrada e vontade de sermos produtivos já que, pelo menos no meu caso, é estado para durar uma semaninha e uns dias :p

Tempo

O tempo é um conceito extremamente estranho. Tanto passa a ritmo de caracol ou de um velhinho de andarilho, como à velocidade da luz. No meu caso, costuma ser esta última opção, tal a quantidade de compromissos que tento enfiar no mesmo dia. Isto tudo para dizer que não sei como é possível não me ter apercebido do tempo que já passou desde a última vez que iniciei sessão aqui no blogue. Podia ser pior.  Até daqui a cinco meses! :p

Contagem decrescente

Faltam uns míseros quatro dias (são os que custam mais porque parece que o tempo não passa) para ir de férias. Não vou para lado nenhum, ficarei por casa. No entanto, vão saber-me pela vida. Tenho andado com um horário de trabalho completamente esquizofrénico. Tanto que, a maior parte das vezes, nem sei em que dia estou. Trabalhar todos os dias, sábados e domingos incluídos, dá nisso. É uma opção pessoal, aliada à falta de capacidade de dizer "não" às propostas que vão surgindo e aos olhos de gato das botas que fazem para me convencer, mas, quando chega este momento de pausa, é a sério. É para hibernar!  Só não faço risquinhos na parede à presidiário porque tenho uma casinha nova super amorosa que não quero estragar com isso :p

Dias bons

Apesar deste tempo manhoso que me costuma deixar super mal humorada, ando feliz. Têm sido dias bons, de descoberta e de início de uma nova relação. Realmente, acho que há poucas coisas que nos fazem levitar como o início das relações. Tudo é perfeito, tudo faz sentido, tudo é viciante. O problema é manter isso nos tempos seguintes, mas não quero pensar nisso agora. Quero deixar-me levar. Sentir.

Queixumes

Se há coisa que me irrita solenemente é aquele tipo de pessoas que passa a vida a queixar-se. Queixam-se por trabalharem demais, queixam-se por não ter trabalho, queixam-se por não gostarem do tipo de trabalho, ... Sinceramente, acho que as pessoas não têm de se sujeitar a qualquer coisa que apareça ou estar em algo que não as realize, mas também convém, nesse caso, que se mexam para mudar aquilo que as insatisfaz. É verdade que nem tudo depende de nós e das nossas vontades, mas está nas nossas mãos tornar certas situações mais suportáveis. Ver o lado positivo das coisas costuma ajudar.  Se não estamos bem no local onde estamos, que tal procurar alternativas? De que serve estar o dia inteiro a incomodar os outros e a espalhar azedume, contagiando todo o ambiente que nos rodeia?  Acho que, em grande parte dos casos, as pessoas se queixam de barriga cheia. Estão habituados a ter tudo e deixam de dar valor às pequenas coisas. Se assim for, façam-me um favorzinho, calem-se, por favor. Co

Recomeços #2

Não só aqui, no blog, estou numa fase de recomeços. Na minha vida, nomeadamente no que diz respeito à parte pessoal e sentimental, também.  Chegada a uma fase da relação em que nada avançava nem recuava, tudo parecia tornar-se indiferente. Tudo parecia rotineiro e obrigatório. Estar ou não estar, era igual. Parecia estar a viver a vida de outra pessoa, a relação de outra pessoa. Chegada a altura em que já nenhum dos dois está feliz, foi tempo de tomar decisões. Não sei se definitivas ou não mas, para já, assim as considero.  É tempo de recomeçar a minha própria vida e de me redescobrir. Tempo de sair desta apatia e desta fase cinzenta. Tempo de ver os aspectos positivos e de agradecer pelas coisas boas que me rodeiam. 

Recomeços

Uma das resoluções de ano novo está cumprida: recuperar o blog. Veremos se agora consigo escrever de uma forma mais sistemática do que antes. A falta de tempo nem sempre me permite fazê-lo. É bom estar de volta!